Translate this Page

Rating: 2.8/5 (1188 votos)



ONLINE
8








DEIXE AQUI SEU RECADO !!!

DEIXE AQUI SEU RECADO !!!

ESPERO QUE TENHAM GOSTADO, ARTIGOS E MATERIAS SERÃO AVALIADOS E ENCAMINHADOS AO SITE.

SE VOCÊ NÃO ENCONTROU O QUE PROCURA DEIXE UM RECADO NO LIVRO DE VISITAS.

Ou me envie um e-mail :

acbaptista42@hotmail.com

 


Ver Comentários  ::  Deixar Comentário


Comentários: 52   Páginas: 11                << Primeiro  |  < Atrás  |  1 2 3 4 5 6 7 8 9  |  Seguinte >  |  Último >>

Post 16 Inserido por Comentário:
Nome: VOLMAR
Vi um comentário neste site, solicitando matéria do administrativo, ministrada pelo Balalai!!rsrssr

Se alguém quiser matéria entre em contato através meus emails: wjp.foz128@gmail.com, wjp.azambuja@gmail.com ou wjpdireito@yahoo.com.br.
Adicionado: November 20, 2010 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 17 Inserido por Comentário:
Nome: Karen
Email: Contacto
Volmar, você poderia me mandar a matéria do Ballalai ADM II do 4º período por email!? Desde já agradeço.

Resposta do Administrador: Desculpa pela demora !!! Atentarei com mais urgencia os pedidos...
Adicionado: November 19, 2010 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 18 Inserido por Comentário:
Nome: VOLMAR
FRASE DE RUI BARBOSA:

De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.

Isso que o mestre citado já morreu há mais de 100 anos. Se no tempo dele já era assim, imagine mais 100 anos depois!!rsrsrsr

NOTICIAS DO CONGRESSO:

Congresso aprova mínino de R$ 540, mas valor final só será definido em 2011
O governo fechou acordo com a oposição para conseguir votar o Projeto de Lei do Orçamento ainda este ano. Ontem, após negociação, parlamentares da Comissão Mista de Orçamento aprovaram o relatório preliminar do senador Gim Argello (PTB-DF). O consenso permitiu ao governo esticar para o início do ano, já com os novos parlamentares no Congresso, as votações mais polêmicas, como o valor do novo mínimo, do Bolsa Família, a Contribuição Social para a Saúde (CSS) e o aumento das compensações aos estados exportadores por causa da Lei Kandir. Alguns pontos, como o mínimo, devem ser editados por Medida Provisória para serem convertidos em lei somente com a nova composição do Congresso Nacional.

A rápida aprovação do texto só foi possível porque deputados e senadores aceitaram retirar da discussão as propostas de aumento do mínimo acima dos R$ 540 defendidos pelo governo, calculados pela inflação do ano passado mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2009. A oposição, que queria R$ 600, concordou em diminuir o valor. Os parlamentares mais irredutíveis estão na própria base governista e insistem em R$ 580. Eles alegam que o crescimento do PIB neste ano, estimado em 7,6%, daria conta desse aumento.

O governo conseguiu acordo com a oposição ao garantir a destinação de recursos para obras assistenciais e a retirada de pauta de temas polêmicos, como o reajuste do Bolsa Família. O montante de recursos destinados à lei Kandir, previsto em R$ 7 bilhões, também foi reduzido e passou a R$ 3,9 bilhões. O Executivo também aceitou reservar pouco mais de R$ 1 bilhão para corrigir a diferença da destinação per capita do Sistema Único de Saúde (SUS) aos estados. Atualmente, o SUS destina R$ 112 per capita para cuidar da saúde dos paraenses e R$ 187 aos sul-mato-grossenses.

A estratégia do governo ao cooptar a oposição foi de conseguir controlar a própria base para manter uma folga no Orçamento que permita investimentos em infraestrutura, de forma a não deixar a futura presidente Dilma Rousseff engessada no primeiro ano de gestão. Mesmo com a intenção de enxugar gastos, o Palácio do Planalto ainda terá de enfrentar várias rodadas de negociação pelo novo valor do salário mínimo.
Adicionado: November 19, 2010 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 19 Inserido por Comentário:
Nome: VOLMAR
Dando continuidade ao projeto Best Seller!!rsrrs

Deixo mais um artigo..

Mas antes quero fazer uma reflexão:

Estamos chegando a metade do curso de direito e estou sentindo saudades daquelas meninas alegres que sorriam tanto no início do curso, agora encontro umas por aí, outras já desistiram.........Porquê será!!rsrsrsrs

Em toda a história da escolarização, nunca se exigiu tanto da escola e dos professores quanto nos últimos anos. Essa pressão é decorrente, em primeiro lugar, do desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação e, em segundo lugar, das rápidas transformações do processo de trabalho e de produção da cultura. A educação e o trabalho docente passaram então a ser considerados peças-chave na formação do novo profissional do mundo informatizado e globalizado.

Enquanto o mundo caminha para o desfecho da primeira década do terceiro milênio, a Educação ainda permanece em meados do século passado. Na era da tecnologia e da informação, há tempos não somos mais os mesmos, mas ainda aprendemos como os nossos pais. A Educação não consegue acompanhar o ritmo acelerado de um mundo tecnológico e globalizado.

O mundo está mudando rapidamente, e os alunos também. Segundo WIM VEEN, em seu livro “Homo sappiens -Educando na era digital”, essa nova “espécie” de jovens cresceu usando intensamente múltiplos meios da tecnologia. Esses recursos permitiram às crianças de hoje terem controle sobre o fluxo de informações, lidarem com informações descontinuadas, com sobrecarga de informações, mesclar comunidades virtuais e reais, comunicar-se em rede, de acordo com as suas necessidades.

Dessa forma, ao perceber a escola como instituição à parte do seu mundo, ainda com aspectos antigos, sentados em carteiras enfileiradas, de frente para o quadro, anotando as informações em cadernos e ouvindo o professor reproduzir histórias retiradas de livros que já saem desatualizados das gráficas. Consideram-na como algo irrelevante em suas vidas cotidianas, em um paradoxo com as sensações e oportunidades oferecidas pelo universo multimídia exterior.

No dia-a-dia escolar, os alunos mostram comportamentos ditos hiperativo e intermitentes, preocupando pais e professores. Querem estar no controle daquilo que se envolve e não tem paciência para ouvir um professor explicar um mundo que ele já conhece com suas próprias convicções. Como se o aluno fosse “digital” e a escola “analógica”.

A Escola, assim como todas as outras entidades e organizações que estão no mundo, faz parte deste grande contexto global de mudanças. Diante dessa aceleração, a Escola deve se comprometer com a educação e entender as transformações, porque elas vão ditar as competências, exigidas não só em conhecimentos e habilidades, mas também relacionadas ao caráter e à personalidade. Essa é a grande visão que desponta no cenário educacional: os professores precisam comandar as mudanças, em vez de serem levados por elas. Quem sabe aonde quer chegar pode contribuir mais no processo ensino-aprendizagem.

A Escola de hoje requer um professor mais crítico, criativo, que participe e que empreenda. Um professor mais inteiro e com mais consciência profissional. Nesse sentido, é importante a formação de um profissional da educação capaz de resolver e tratar tudo o que é imprevisível, tudo que não pode ser reduzido a um processo de decisão e atuação regulado por um sistema de raciocínio infalível, a partir de um conjunto de premissas.
Adicionado: November 19, 2010 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 20 Inserido por Comentário:
Nome: VOLMAR
Este assunto certamente fará parte do Best Seller!!rsrssrs

COMPETITIVIDADE E SUCESSO.......

O QUE É PRA RESPONDER MESMO??

Questiona-se hoje sobre como está evoluindo os métodos de ensino nas Faculdades.

Segundo a tendência há um bom tempo é a de buscar uma participação mais ativa, mais “protagonista” dos alunos frente ao conhecimento; tarefa que mostra -se extremamente complicada mediante a postura da maioria.

Apenas para ilustar, leia o trecho abaixo, retirado de um artigo de Stephen Kanitz, sobre a primeira aula de seu mestrado, em Harvard:

“O primeiro caso a ser resolvido naquela noite era de marketing, em que a empresa gastava boas somas em propaganda, mas as vendas caíam ano após ano”. Havia comentários detalhados de cada diretor da companhia, um culpando o outro, e o caso terminava com uma análise do presidente sobre a situação.

O caso terminava ali, e ponto final! Foi quando percebi que estava faltando algo. Algo que nunca tinha me ocorrido nos dezoito anos de estudos no Brasil. Não havia nenhuma pergunta do professor a responder! Um exercício sem perguntas! O que nós teríamos de fazer com aquele amontoado de palavras? Eu, como meus outros colegas brasileiros, esperava perguntas do tipo “Deve o presidente mudar de agência de propaganda ou demitir seu diretor de marketing?”. Afinal, estávamos todos acostumados com testes de vestibular e perguntas do tipo: Quem descobriu o Brasil?”“.

Segundo o próprio Kanitz, não levou mais que alguns segundos para que ele percebesse a coisa: O “professor” esperava pelas perguntas.

Vou repetir: O professor queria que “ele” fizesse as perguntas. Deu aos alunos algumas informações com o intuito de que refletissem a respeito, e esperava que eles questionassem e dessem opiniões a fim de discutirem – juntos - as possíveis soluções para o impasse proposto. Pois feliz da vida voltou Kanitz para o Brasil e dias depois, em suas turmas de universitários por aqui, resolveu aplicar a interessante abordagem que conhecera em Harvard. Para seu espanto (ou não), a reação foi das piores possíveis. Os alunos simplesmente não entendiam como é que um exercício podia “não vir com as perguntas”. “Ora – diziam – se não há perguntas, como podemos responder ao exercício?”.

Convenhamos que formular perguntas inteligentes exige muito mais esforço, entendimento e vontade do que simplesmente respondê-las. No entanto, e infelizmente, a maioria de nós não foi preparada para fazer perguntas, e sim para dar respostas passivas que, diga-se de passagem, não costumam ser nossas, mas dos livros.

Enquanto nossos estudantes continuarem a pensar que “alguém” constrói o conhecimento, e que o papel deles é apenas apreender isto, dificilmente teremos profissionais preparados para atuar com eficácia nos novos tempos. Mais que ouvir e reproduzir, é preciso criar e recriar, relacionando-se de forma crítica com o conhecimento proposto.

Somente desta forma poderemos esperar para o futuro próximo uma nação de pessoas que realmente pensam criticamente e escolhem com seriedade e inteligência os rumos de suas carreiras, de suas vidas, e de seu país!
Adicionado: November 16, 2010 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP

<< Primeiro  |  < Atrás  |  1 2 3 4 5 6 7 8 9  |  Seguinte >  |  Último >>