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Post 21 Inserido por Comentário:
Nome: VOLMAR
MATÉRIA REALISTA!!!

Filhos escolhem a faculdade muito jovens, às vezes, com menos de 18 anos. Assim, excluindo as hipóteses de pessoas maduras, que já estão colocadas no mercado de trabalho e que procuram um curso superior para ampliar os seus conhecimentos, a maior parte dos pretendentes é imatura. É para estes que se escrevem estas linhas.

A escolha do curso nem sempre é fácil. Direito costuma ser uma das opções mais procuradas. Primeiro, porque dá a ilusão de uma sólida carreira pública ou de uma lucrativa advocacia. Segundo, porque há sempre uma faculdade na cidade do pretendente ou, no mínimo, a uma distância que permita o ir e vir diário.

A aprovação é quase sempre certa. A família comemora, antevendo naquela quase criança um profissional de sucesso. Pouco tempo depois começam as aulas e o jovem se surpreende com aquele mundo formal e estranho. Ao ouvir certas palavras, fica a imaginar o que significam. E pensa: "Objurgado deve ser alguma coisa como um abajur ligado, data vênia talvez seja uma espécie de sorvete e outrossim um sim mais forte, duplo".

Os pais estão orgulhosos. Silenciosamente, pensam: “Puxou a minha família, esse menino vai longe”. E sonham. A mãe imagina sua filha como promotora, dando entrevistas na TV. Chega a se emocionar. E o tempo passa.

Mas as coisas não são assim tão simples. O jovem, criado tendo à frente uma tela de computador, sente enorme dificuldade em prestar atenção em aulas expositivas. A linguagem no Orkut é muito diferente da que se exige nas provas escritas. Não compreende por que um professor não lhe permite assistir à aula de boné. Sem a mínima experiência de vida, a diferença entre atos e fatos jurídicos, o que é um crédito tributário ou uma sociedade em comandita por ações, parece-lhe algo de outra galáxia.

E daí vem a atitude dos pais. Não há uma linha de ação uniforme. Façamos a divisão entre os que acompanham os filhos e os que permanecem distantes.

Há pais possessivos, que continuam a agir como se os filhos fossem crianças. Mães, de carro, levam e buscam seus filhos na faculdade. Assumem suas desavenças. Com isto, mantém-nos infantis, no falar e no agir. Não é raro que moças no último ano de Direito ainda tenham cadernos com florzinhas. Ou que rapazes, ao fim do curso, não tenham a mais remota ideia do que farão depois de formados. No outro extremo, há os pais omissos. Não sabem nada do curso do filho, não o valorizam e, por ele, não se interessam.

Qual o pior? Nenhum dos extremos é o ideal. Mas, em minha opinião, os pais possessivos são piores. Sufocam o filho. Na minha vida, vi muitos perderem uma boa oportunidade profissional por medo de deixar a zona de conforto. Medrosos, perdedores, terminam frustrados.

Mas como podem os bons pais auxiliar o filho? Primeiro, deixando bem claro que existem dois caminhos distintos, o do bem (esforço, dedicação) e o do mal (baladas intermináveis). Lembro-me de um caso real que muito me impressionou. Um jovem interiorano, aprovado no vestibular de Direito, foi levado pelo pai à capital de seu estado, no nordeste, onde iria morar sozinho. O pai, um homem simples, mas inteligente, levou-o a ver a zona boa da cidade e a do meretrício. Disse-lhe, com sabedoria: “Nesta vida tem de tudo, você fará a escolha”. O jovem estudante optou pelo bem, fez linda carreira na magistratura e chegou a ministro do STJ.

Interessar-se e acompanhar a rotina do filho é importante. Quem são os seus amigos, quando e onde estudam. Saber como foi nas provas, em que matérias tem dificuldades. Pedir sua opinião diante de algum caso polêmico recente. Presentear-lhe com bons livros. Cobrança com discrição.

Se os pais forem da área do Direito, devem ter cuidado com sua conduta. Se for um advogado e reclamar a todo momento da Justiça ou de sua rotina, pode ter certeza de que o filho não seguirá seus passos. Mostrar as vantagens e desvantagens, honestamente, será um bom caminho. E sempre lembrar que o sucesso não se transmite automaticamente. O filho terá que lutar tanto quanto o pai (ou a mãe), caso contrário será um fracassado.

Se os pais não forem da área do Direito, podem pedir a um amigo, profissional de sua confiança, que converse com o seu estudante. Às vezes, alguém de fora tem mais sucesso.

Os pais podem ter ou não um bom nível cultural. Se tiverem, tudo será mais fácil. Nas conversas diárias, estarão transmitindo lições. Se forem pessoas mais simples, poderão ajudar o filho mostrando como é importante a leitura, não apenas de obras de Direito, mas de jornais, livros e revistas.

A internet é a comunicação do momento e não deve ser vista como inimiga. Pode auxiliar muito nas pesquisas, mas aos pais cabe estabelecer limites. Com rigor. Ela não substitui as boas leituras, imprescindíveis a um profissional do Direito. Leitores exclusivos de internet costumam escrever mal.

Estágios diversificados podem auxiliar na escolha profissional. Atividades paralelas devem ser estimuladas. Cursos, longos (por exemplo, idiomas) ou curtos (por exemplo, oratória, redação, marketing e até caligrafia) ajudam muitíssimo e enriquecem o currículo.

E, do lado inverso, como os filhos devem posicionar-se diante de seus pais? Antes de mais nada, reagindo com paciência às investidas. Os pais insistem, insistem e insistem, porque sabem que a vida é dura e que, aos mal sucedidos profissionalmente, ela reserva dificuldades adicionais. A juventude passa, com ela a beleza física. Os que não se preparam podem terminar com uma aposentadoria de dois salários-mínimos e sem nenhum plano de saúde. Não é fácil.

Existem pais obstinados com um tema. Por exemplo: “Minha filha vai ser juíza”. No entanto, pode ser que a jovem estudante deteste julgar alguém. Então, com habilidade, cabe-lhe mostrar à mãe que existem carreiras públicas novas excelentes, além da Magistratura, como a AGU ou a Defensoria Pública.

Para pais ansiosos, que apostam tudo e desejam resultados imediatos, devem explicar que o sucesso tem o seu tempo. É algo que se constroi ao longo de anos. E a felicidade está no caminho percorrido, não apenas na chegada. Mostrar casos reais terá efeitos práticos. Por exemplo, quantos anos um amigo levou para firmar-se na advocacia ou para passar em um concurso para a Polícia.

Enfim, nas profissões jurídicas e nas relações pais e filhos, não existe uma receita única e segura do sucesso. Há pais que dão mau exemplo de vida e prejudicam os filhos, até inconscientemente. Há filhos que, estimulados, auxiliados ou repreendidos, não evoluem de forma alguma. Nesse mosaico de situações múltiplas, só se pode ter certeza de uma coisa. O amor, o respeito, a mão amiga no momento certo, sem ofuscar (pais) e sem abusar (filhos) serão sempre uma via adequada de crescimento pessoal, sucesso e felicidade do estudante de Direito.
Adicionado: November 15, 2010 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 22 Inserido por Comentário:
Nome: VOLMAR
ASSUNTO DE INTERESSE GERAL!!

PODERÁ FAZER PARTE DO BEST SELLER!!RSRSR

POSSIBILIDADES ATUAIS PARA A CLASSE C!!

POR ISSO QUE ESTE PAÍS É DILMAIS!!RSRSR

Brasil assiste a Classe C ter acesso a bens de consumo (p. ex., automóveis) e lazer (p. ex. cruzeiros marítimos). E o fenômeno alcança também o ensino superior, o que é excelente. Segundo Stanisci, Oliveira e Saldaña, “dos 5,9 milhões de estudantes de graduação no país, 31,4% têm renda familiar entre 1 e 5 salários mínimos. O número quase dobrou desde 2002, quando o porcentual era de 16,2%. Isso tem ocorrido graças a iniciativas oficiais, como políticas de cotas e o Programa Universidade para Todos (ProUni), mas também por causa de universidades que apostam nesse público, cobrando mensalidades baixas – que podem chegar a R$ 180” (Estado, A, Classe C com diploma, 24.11.2009).

Nos cursos de Direito não é diferente. Em passado recente eram poucos, localizados nas capitais e nas cidades médias. E os seus estudantes pertenciam, regra geral, às classes A e B. Recentemente espalharam-se por todo o território nacional, em mais de 1.000 faculdades de Direito isoladas ou em universidades. O foco desta coluna é o acesso da classe C aos cursos de graduação em Direito.
Em tempos de mão de obra excessiva e salários reduzidos, estudar Direito passou a ser uma boa saída para o sucesso profissional. Afinal, as perspectivas são sempre mais animadoras do que as de outros profissionais. O bacharel em Direito poderá advogar, fazer um concurso de nível intermediário ou superior (e são muitos), escolher a área de atuação que mais lhe agrada (p. ex., defender ONGs), trabalhar em cartórios extrajudiciais (p. ex., tabelionatos) e até exercer uma advocacia administrativa especializada (p. ex., infrações de trânsito).

Poucas profissões oferecem tantas oportunidades. Um profissional de Educação Física só poderá ser professor ou atuar em um clube ou academia de ginástica. Um biólogo terá poucas vagas à disposição em um concurso público. Um médico tem que se sujeitar a vários empregos para poder receber um bom salário. Um engenheiro depende diretamente da situação econômica do país, tendo boas chances em épocas de aquecimento econômico, mas lutando com dificuldades em períodos de crises.
Adicionado: November 15, 2010 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 23 Inserido por Comentário:
Nome: VOLMAR
O livro que pretendo escrever ao final do curso de Direito, além de tratar de assuntos diversos, tratará também do cotidiano dos 05 anos de estudos.

Só depois de pegar a carteirinha da OAB!!rsrsrs

Pode ser que algumas citações não vão agradar alguns, mas a liberdade de expressão está em primeiro lugar neste país!!rsrrsrsr

Mas o livro poderá trazer também em suas páginas utilidades como a que deixo neste espaço:

DOZE CONSELHOS PARA TER UM INFARTO FELIZ !!!

FONTE:

Dr. Ernesto Artur - Cardiologista

1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.

2 Trabalhe a**ábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.

3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.

4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.

5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.

6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes..

7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.

8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro. (e ferro , enferruja!!. .rs)

9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado.. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.

10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo.

11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.

12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis.

Repita para si: Eu não perco tempo com bobagens.

Duvido que voce não tenha um belo infarto se seguir os conselhos acima!!!
Adicionado: November 15, 2010 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 24 Inserido por Comentário:
Nome: VOLMAR
Após um breve recesso, volto a este portal para deixar mais um material que será utilizado no Best Seller, que pretendo escrever após o término do curso de Bacharel em Direito. RSRSRS

Claro que depois vem a carteirinha da OAB, Pós Graduação, DOUTORADO, MAS ISSO É PRA DEPOOOIS!!RSRSRSR

Lembrando que alguns que se preocuparam mais comigo do que com o curso, ficaram pelo caminho.......Estão por aí!!Talvez sirvam de exemplo!!rsrrsrs

Num tempo de mudanças como o que estamos vivendo,
o maior risco que corremos é o de ficarmos para trás,
de nos fossilizarmos, de ficarmos atrasados com a tecnologia,
com novos processos que surgem a cada dia no setor em que trabalhamos, ou que pretendemos.........

Existem pessoas que ficam esperando que a empresa
ou que outras pessoas lhes forneçam os meios para que
aprendam mais, para que cresçam mais. Isso é um grande erro.
Ninguém investe em pessoas que não investem
em si próprias em primeiro lugar. Ninguém gasta vela com mau defunto, como diriam os antigos. Quem tem a primeira obrigação de aprender sobre o que fazemos ou de nos aperfeiçoarmos somos nós próprios.
Por menos recursos que tenhamos, é preciso que disponibilizemos valores, tempo e energia para nos aperfeiçoarmos fazendo cursos, aprendendo, nos interessando pelas coisas que fazemos e por novas tecnologias, computadores, sistemas , novos conhecimentos...

A saida é ir à bibliotecas, fazer perguntas, consultas à enciclopédias, livros, internet, nos interessando, nos envolvendo....

O Futuro é de quem acredita, mas faz algo para que aconteça!
Adicionado: October 20, 2010 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 25 Inserido por Comentário:
Nome: VOLMAR
Depois de umas longas férias, volto a escrever neste espaço democrático. Dentro da premissa de que escreverei um livro após o término do curso, volto a tratar de assuntos diversos, mas sempre dentro do que interessa aos acadêmicos de Direito.

Espaço democrático como todos deveriam ser, mas infelizmente alguns se arvoram no direito de fazer panelinhas, como se isso resolvesse em termos de resultados.

Mas vamos ao que interessa:

FLAGRANTE PREPARADO

O flagrante preparado, quando a polícia provoca a pessoa a praticar um crime e, simultaneamente, impede que o delito seja cometido, é ilegal, mas o esperado é regular. Esse foi o entendimento unânime dos ministros da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em pedido de habeas corpus impetrado a favor de H.G.C. O réu é acusado de receptar dois tijolos de maconha ocultos em peças de motocicletas, que eram levadas por uma transportadora.

H.G.C. foi condenado a cinco anos de reclusão, por tráfico de drogas. No pedido de habeas corpus impetrado no STJ, alegou-se que o réu foi preso apenas por causa do flagrante preparado. Além disso, a defesa afirmou que houve violação do princípio da correlação, já que ele teria sido condenado por uma conduta diferente da denúncia, uma vez que teria apenas recebido a droga. O advogado pediu a anulação do processo ou que, ao menos, a pena fosse reduzida, e que o regime prisional fosse modificado.

O ministro Og Fernandes, relator do processo, apontou que a Súmula n. 145 do Supremo Tribunal Federal (STF) determina que não há crime se a preparação do flagrante torna a execução do crime impossível. Entretanto, a tese do flagrante preparado foi apresentada e negada nas outras instâncias. Para o ministro, os autos deixam claro que houve um flagrante esperado – quando a polícia tem a informação sobre o crime e aguarda o momento para executar a prisão.

Na sua decisão, o ministro Og Fernandes também observou que o paciente foi reconhecido como o responsável pelas peças e drogas apreendidas. Logo, ele teria adquirido a droga e a remetido, executando mais de uma das ações do artigo 12 da Lei n. 6.368/1976, que define o crime de tráfico de drogas. Para o magistrado, isso seria o bastante para garantir o princípio da correlação. Observou, ainda, que essa é a jurisprudência do STJ.

Quanto à questão da pena, o ministro considerou que o réu já se encontra em regime aberto, não sendo necessário mudar o regime prisional. Com essas considerações, o ministro concedeu parcialmente
Adicionado: August 17, 2010 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP

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