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Post 27 Inserido por | Comentário: | |||||
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COMENTÁRIOS DE UMA TRAGÉDIA...... CASO VÍTOR.
Quando a violência acontece lá nas favelas de qualquer cidade do país, salvo em casos especiais fica-se sabendo e todos dão pouca importância, pois trata-se de local de famílias desestruturadas, pobreza absoluta, onde impera a lei do mais forte. Mas o que dizer de uma tragédia que acontece num local frequentado por pessoas de nível, em sua maioria elevado, muitos universitários, com formação teoricamente superior para convivência em sociedade. Ninguém em sã consciência pode acreditar que a vítima neste caso, nosso colega de sala, seja um elemento violento, envolvido em brigas frequentes, além de pertencer a uma família bem estruturada. Não sei os motivos que levaram a este desfecho trágico, mas certamente foi por intolerância e esquecimento que o diálogo ainda é o melhor meio para se evitar casos como estes. Só nos resta desejar boa sorte ao nosso colega e que saia dessa o mais rápido possível.
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Post 28 Inserido por | Comentário: | |||||
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A política de “panelas” acadêmicas de corredor universitário e a publicação a qualquer preço de um texto qualquer se constituem no metro para medir o sucesso universitário. Nesse universo não cabe uma simples pergunta: o conhecimento a quem e para que serve?”
Maurício Tragtenberg Ao apresentar um currículo, enquanto componente do processo avaliativo, é normal que listemos as nossas realizações, fatores que edificam a nossa imagem e nos credenciam a receber as honrarias próprias dos vencedores ou a comprovar os limites e fragilidades da nossa ação. O curriculum vitae é o instantâneo da nossa corrida pela vida, corrida que não finda, pois que a vida nos exige seguir em frente. Ao apresentar o curriculum vitae nos habilitamos a permanecer no páreo, indagamos se somos merecedores de ir adiante e de poder participar da nova prova, num outro patamar. Currículo também significa o ato de correr e curriculum vitae é, literalmente, carreira da vida. E, enquanto vivemos, corremos. A idéia prevalecente é que corremos sempre em direção à reta de chegada. Mas esta parece uma miragem, pois cada ponto de chegada indica um novo ponto de partida, e isso, permanentemente. Estamos condenados ao eterno recomeço. Contudo, diferentemente da lenda grega, sabemos que nosso trabalho, nossa carreira da vida, embora pareça incessante, é finita; e, embora, às vezes nos questionemos sobre o sentido do nosso esforço, é um trabalho útil e compensador. A sociedade competitiva não admite perdedores, apenas vencedores. O currículo deixa de refletir as vicissitudes da vida e passa a ser a medida do sucesso. E este deve ser conquistado a qualquer preço. Como o aluno, que para se redimir tem que ser aprovado no exame, o professor busca a sua redenção na folha corrida do currículo. Na angústia de atingir resultados e galgar o olimpo, ele tende a perder a dedicação ao saber, o prazer de estudar, pesquisar, escrever, desenvolver as atividades docentes etc. Em seu lugar, impõem-se as necessidades de sobrevivência: somar mais pontos e exibir títulos que o permita suplantar os concorrentes. Os meios se transformam em fins. Chega o momento em que até mesmo dar aulas torna-se um empecilho, um mal necessário, pois toma o tempo precioso que poderia ser dedicado às atividades que permitem acumular mais pontos. Disto pode depender o seu mestrado, o seu doutorado e o seu quinhão de poder. O sistema de ensino se estrutura em função de uma idéia produtivista que envolve docente e discentes numa obsessiva competição: é preciso apresentar resultados. As exigências de títulos e a necessidade de se superar nos exames são cada vez mais intensas. Não há espaço para os incapazes, para os que não conquistam titulações. Mesmo os vencedores vivem numa espécie de estado de natureza hobbesiano onde a lei do mais forte se impõe e os obrigam a derrotar seus oponentes, a ser o melhor. Assim como o aluno substitui o conhecer pela quantificação da memorização deste (Vale nota, professor?!), o docente e pesquisador tende a valorizar muito mais a produtividade do que o processo do conhecimento, da produção e elaboração teórica. É salutar que os indivíduos sejam estimulados a superarem a indolência, mas a pressão produtivista gera o efeito perverso do agir instrumental e o abandono do essencial (o processo em si, gerador de conhecimento e enriquecedor da formação intelectual) pelo aparente, isto é, o resultado espelhado na pontuação. Em outras palavras, privilegia-se a quantidade sem importar a qualidade. Na sociedade competitiva, é preciso ser competente. A necessidade de engordar o Currículo Lattes está vinculada ao discurso da competência. Desde crianças que somos ensinados a competir e se formamos grupos é apenas para melhorar a performance competitiva. Tomemos como exemplos os trabalhos escolares em grupos: em geral estabelece-se uma divisão taylorista do trabalho intelectual, com cada um se “especializando” numa determinada área do tema a ser pesquisado e exposto; é comum, inclusive, que no processo de “fazer o trabalho” uns se acomodem e se encostem nos demais; e, no final, o que importa é a nota, o prêmio. Conclusão: estamos longe da situação de um trabalho verdadeiramente conjunto. Não é lícito concordar com o pessimismo ou o conformismo, próprio dos que passam a vida a ver as nuvens passarem. Aceitemos o desafio que nos é colocado, o suplício próprio do viver e, também, a inevitabilidade do que está além das forças humanas. Porém, com a certeza de que esta não é uma corrida linear; que a chegada não constitui o ponto de chegada final – ao menos enquanto há vida; e, que o esforço de chegar pressupõe opções que podem até mesmo tornar a corrida mais longa e sofrível e distanciarmo-nos do ponto de chegada. Os níveis de chegada e de partida não são os mesmos para todos. Construímos os nossos currículos, as vitórias e derrotas determinam os diferentes pontos de chegada e de partida (abstraindo-se as condições externas). Onde quer que cheguemos, a vitória é sempre relativa, indica apenas um recomeço até o momento final quando se confirma o humano em sua plenitude. Além da certeza de que na corrida da vida cometemos erros e fracassamos, precisamos ter uma atitude humilde diante das nossas vitórias e sucessos. Pois mesmo o maior e melhor dos guerreiros não ultrapassará a última linha de chegada.
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Post 29 Inserido por | Comentário: | |||||
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VOLTO A ESTE PORTAL, PARA DAR CONTINUIDADE AOS MEUS ARTIGOS,,POIS COMO JÁ FALEI PRETENDO ESCREVER UM LIVRO, VERDADEIRO BEST SELLER, APÓS A FORMATURA!!RSRSRS
ESTE MATERIAL FARÁ PARTE DA HISTÓRIA, CERTAMENTE! TERMINADA A BATALHA DAS PROVAS AGORA É SÓ MOLEZA!! PARA OS QUE FICARAM EM EXAME, DESEJO BOA SORTE! BEM! PARA 99% DA SALA, TEM GENTE QUE MERECE ESTAR LÁ!! ÍNFIMA PARCELA!RSRSRSR MAS EU DEIXO UTILIZAR MINHAS MATÉRIAS, ESCONDIDINHO, AFINAL É A MELHOR MESMO!RSRSRS NESTAS HORAS CERTAMENTE AS RISADINHAS, VIDEOZINHOS IDIOTAS, TENTATIVAS FRUSTRADAS DE DENEGRIR IMAGEM ALHEIA, DELETAÇÃO DE GRUPO PARA FUGIR DA CONCORRÊNCIA POR MEDO DE FICAREM APAGADOS, ETC. NÃO VAI AJUDAR EM NADA!!RSRSRSR. QUERIAM ME INTIMIDAR!!!!KKKKKKKVAI DEMORAR!!EM 2020, TALVEZ!!RSRSRR ESPERO QUE ESTE PORTAL CONTRIBUA COM A CULTURA, COM BONS COSTUMES, COM O APRENDIZADO, CUJO PROPRIETÁRIO É HOMEM RELIGIOSO, MAS TALVEZ AS VEZES ESQUECE DAQUELA FRASE BÍBLICA "DIGA-ME COM QUEM ANDAS QUE TE DIREI QUEM ÉS" AFINAL TEMOS O ARBÍTRIO DA ESCOLHA, MAS LEMBRANDO SEMPRE QUE ESCOLHEMOS, MAS TAMBÉM ARCAMOS COM AS CONSEQUÊNCIAS. NADA COMO A TRANQUILIDADE DE CHEGAR AO FINAL DE UM SEMESTRE COM A SENSAÇÃO DE DEVER CUMPRIDO! DE QUALQUER MANEIRA, BOAS FÉRIAS A TODOS! VEM AÍ O 5º PERÍODO!
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Post 30 Inserido por | Comentário: | |||||
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AOS LEITORES DESTE LIVRO DE VISITAS:
Estou apenas ausente por um tempo, enquanto espero passar a batalha das provas. Quanto a prova de Admnistrativo, até concordo que da forma cobrada obriga o raciocínio dos alunos, mas não precisa ser de forma tão intensa. Vamos aguardar os resultados.
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